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‘O Retorno da Educação no Mercado de Trabalho’, divulgado hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

19/04/2011 22:39

‘O Retorno da Educação no Mercado de Trabalho’, divulgado hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). 


1- Medicina (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.966,07
2- Administração (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.012,10

3- Direito (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.540,79
4- Ciências econômicas e contábeis (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.085,24

5- Engenharia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 6.938,39
6- Medicina (graduação)
Salário médio: R$ 6.705,82
7- Outros cursos de engenharia (graduação)
Salário médio: R$ 6.141,05
8- Engenharia mecânica (graduação)
Salário médio: R$ 5.576,49
9- Engenharia civil (graduação)
Salário médio: R$ 5.476,85
10- Outros cursos de mestrado ou doutorado
Salário médio: R$ 5.439,32
11- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, inclusive
engenharia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 5.349,96
12- Geologia (graduação)
Salário médio: R$ 5.285,77
13- Engenharia elétrica e eletrônica (graduação)
Salário médio: R$5.231,07
14- Militar
Salário médio: R$ 5.039,14
15- Ciências agrárias (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 5.028,37
16- Outros cursos de ciências biológicas e da saúde (mestrado ou
doutorado)
Salário médio: R$ 4.947,44
17- Engenharia química e industrial (graduação)
Salário médio: R$ 4.844,92
18- Outros cursos de ciências humanas e sociais (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 4.677,14
19- Direito (graduação)
Salário médio: R$ 4.649,63
20- Ciências econômicas (graduação)
Salário médio: R$ 4.644,67
21- Agronomia (graduação)
Salário médio: R$ 4.356,56
22- Propaganda e marketing (graduação)
Salário médio: R$ 4.199,05
23- Odontologia (graduação)
Salário médio: R$ 4.075,63
24- Administração (graduação)
Salário médio: R$ 4.006,61

25- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, exclusive
engenharia (graduação)
Salário médio: R$ 3.949,86
26- Curso superior de mestrado ou doutorado (ainda não concluído)
Salário médio: R$ 3.928,07
27- Letras e artes (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 3.864,82
28- Estatística (graduação)
Salário médio: R$ 3.846,21
29- Arquitetura e urbanismo (graduação)
Salário médio: R$ 3.835,08
30- Medicina veterinária (graduação)
Salário médio: R$ 3.758,94
31- Física (graduação)
Salário médio: R$ 3.516,52
32- Química (graduação)
Salário médio: R$ 3.516,52
33- Comunicação social (graduação)
Salário médio: R$ 3.435,09
34- Formação de professores de disciplinas especiais (graduação)
Salário médio: R$ 3.408,60
35- Farmácia (graduação)
Salário médio: R$ 3.381,98
36- Ciências da computação (graduação)
Salário médio: R$ 3.325,40
37- Outros de ciências agrárias (graduação)
Salário médio: R$ 3.278,04
38- Pedagogia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 3.219,14
39- Ciências contábeis e atuariais (graduação)
Salário médio: R$ 3.105,60

40- Outros de ciências humanas e sociais (graduação)

Salário médio: R$ 3.099,10 

Pesquisa: contratações crescerão e desenvolvimento de talentos mudará em 2011

19/04/2011 22:35
Por InfoMoney, InfoMoney, Atualizado: 19/4/2011 13:57

Pesquisa: contratações crescerão e desenvolvimento de talentos mudará em 2011

SÃO PAULO - Um em cada quatro profissionais de Recursos Humanos aposta que 2011 será um ano de recuperação, marcado pelo aumento das contratações e de novas iniciativas de desenvolvimento de talentos. A conclusão consta em uma pesquisa da consultoria especializada em gestão de talentos e carreira Right Management, que ouviu associados em seus escritórios em mais de 50 países.

A avaliação é que, como resultado de medidas que foram tomadas nos últimos três anos, muitas organizações reestruturaram suas operações e se consideram prontas para seguir em um cenário de crescimento neste ano.

De acordo com a consultoria, o crescimento será influenciado por quatro tendências principais: o desenvolvimento da força de trabalho, o bem-estar como prioridade por meio do uso da tecnologia, a capacitação de pessoas, além do trabalho virtual e novas formas de construir confiança.

Desenvolvimento da força de trabalho

Segundo a pesquisa, 84% dos empregados consideram aceitar novas oportunidades de emprego em um cenário de melhora da economia. Esse número era de 60% na pesquisa realizada em 2009.

A pesquisa também aponta que os funcionários estão mais insatisfeitos e infelizes no trabalho. Três em cada quatro relataram que trabalham mais de quarenta horas semanais, com frequência. Quase 20% dizem que raramente confia nos seus gerentes para as melhores decisões e 57% confiam ocasionalmente

Uma das formas de resolver esse problema, segundo a pesquisa, é fornecer aos profissionais oportunidades no desenvolvimento da carreira, valorizando os indivíduos e mostrando essa valorização de cada um dentro do sucesso da organização.

Para a diretora de Desenvolvimento da Right Management Brasil, Márcia Palmeira, no Brasil, essa realidade é ainda mais presente. “Temos percebido o movimento das empresas no sentido de integrar as pessoas na estratégia do negócio, compartilhar projetos e inseri-las nos projetos das corporações, isso em todos níveis hierárquicos. O mercado brasileiro está muito aquecido e quando falamos de estar satisfeito, temos que pensar que os profissionais devem estar engajados com a empresa e com a sua própria atividade”, analisa.

Para que a empresa alcance o grau desejado desse engajamento, Márcia acredita que os funcionários devem entender a contribuição que eles estão dando para o futuro da corporação. “O ponto mais importante é que exista essa identificação da contribuição dada na empresa, os valores pessoais linkados com os valores da corporação e que o profissional vislumbre possibilidades de crescimento, não apenas salarial, mas de carreira”, explica Márcia.

Capacitação de pessoas

De acordo com o levantamento, 56% de funcionários, gerentes ou superiores já foram abordados para discutir oportunidades de trabalho por outras empresas. A avaliação da pesquisa é que, para acelerar o crescimento, as organizações tentarão preencher as lacunas de talentos com remunerações seletivas - trazendo vantagens especiais para talentos do mercado.

“O que deve ser pensado é que capacitação não é uma ação instantânea. A preparação deve ser pensada com o olhar voltado para o futuro, uma estratégia de longo prazo, formando os profissionais já pensando no papel que eles terão na organização daqui a algum tempo”, orienta Márcia.

A consultora lembra que mesmo que a capacitação e formação de talentos dentro das companhias seja um processo oneroso, ainda é muito mais eficiente e acessível do que ter que buscar esses profissionais qualificados no mercado de trabalho posteriormente. Claro que também é mais trabalhoso, porque é necessário conhecer as competências e anseios de cada um dos profissionais da equipe, mas compensa”, analisa a diretora de desenvolvimento da Right Management Brasil.

Bem-estar como prioridade por meio do uso da tecnologia

Segundo o levantamento, funcionários de 25 a 35 anos são os mais abordados por outras empresas. A análise da Right é que vencer essa competição por talentos demandará atender diferentes necessidades e expectativas de uma força de trabalho cada vez mais diversificada.

“É inevitável falarmos da geração Y nesse contexto. As pessoas que nasceram nesse mundo virtual têm outras formas de comunicação, e precisamos nos habituar a essa realidade. Para isso, é importante transformar a tecnologia existente em benefícios para os próprios profissionais, em questões como sua rotina e sua satisfação com a atividade”, alerta Márcia.

A análise da Right é que os profissionais buscam flexibilidade em relação a como, quando e onde trabalham, além de oportunidades relevantes no avanço de suas carreiras. A análise é que uma força de trabalho saudável e feliz tem melhor desempenho dentro da organização.

Trabalho virtual e novas formas de construir confiança

Setenta e cinco por cento dos funcionários relatam que algumas atividades de sua empresa já são realizadas virtualmente, e 45% preveem um aumento dessas tarefas em 2011. A conclusão da pesquisa é que as inovações tecnológicas já estão oferecendo uma nova realidade em muitos locais de trabalho.

“Já temos previsões que em algumas regiões de São Paulo, o deslocamento deve se tornar praticamente inviável daqui a três anos. A questão da flexibilidade, do trabalho através da internet e da comunicação virtual já está presente na realidade. Além do custo envolvido no deslocamento, existe uma questão de satisfação pessoal. É um processo inevitável”, avalia Márcia.